Renúncia...
-Pois é, agora que você renunciou às trevas, não postou mais no blog... - constatou meu colega um dia desses em plena aula de Entrevista Jornalística.
Isso me fez pensar.
Não tive mais ânimo para postar nada mesmo.
Será que algo mudou?
Será que a confusão que antes existia já não existe mais?
Será que os olhos estrábicos finalmente se alinharam?
Parece que o mundo mudou. A confusão que existia não está mais numa sala cheia de mofo, mobiliada com móveis do século XIX e com teias de aranha por todos os lados.
A confusão mudou-se.
Está num apartamento minúsculo.
Com móveis extravagantes que vieram de muito longe.
Com janelas abertas por onde entra um vento norte muito forte.
Eu não me preocupo mais com a confusão.
Ela está lá, mas não me chama a atenção.
Os olhos estrábicos ainda estão aqui.
Tão desalinhados quanto antes.
Agora não procuro mais alinhá-los para ver melhor: ver assim é mais divertido.
E real.
Isso me fez pensar.
Não tive mais ânimo para postar nada mesmo.
Será que algo mudou?
Será que a confusão que antes existia já não existe mais?
Será que os olhos estrábicos finalmente se alinharam?
Parece que o mundo mudou. A confusão que existia não está mais numa sala cheia de mofo, mobiliada com móveis do século XIX e com teias de aranha por todos os lados.
A confusão mudou-se.
Está num apartamento minúsculo.
Com móveis extravagantes que vieram de muito longe.
Com janelas abertas por onde entra um vento norte muito forte.
Eu não me preocupo mais com a confusão.
Ela está lá, mas não me chama a atenção.
Os olhos estrábicos ainda estão aqui.
Tão desalinhados quanto antes.
Agora não procuro mais alinhá-los para ver melhor: ver assim é mais divertido.
E real.
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Olhares estrábicos